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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Suspeitos de assassinar policial militar são liberados por falta de provas



 O delegado de plantão da Central de Flagrantes, Francisco das Chagas não encontrou elementos comprobatórios suficientes que atestam a participação dos três homens e as duas mulheres conduzidas a unidade na tarde deste domingo (29) suspeitos de participação no assassinato que vitimou o policial militar Ricardo Brito, morto dentro do carro durante um assalto na praia do Meio. O bacharel informou a reportagem que nada leva a crer que os averiguados estiveram no local do crime.

Um dos conduzidos foi um presidiário do regime semiaberto conhecido como "Igor do Buêiro", ele negou qualquer participação no assassinato e afirmou aos policiais civis que estava com a companheira e outro casal lanchando perto de casa, no bairro das Quintas. Durante algumas buscas nas proximidades da casa do suspeito a PM encontrou uma pistola desmontada, mas que não pertencia ao policial morto, que foi roubada durante a ação.

Na manhã desta segunda-feira (30) os dois casais e um flanelinha que também é presidiário do regime semiaberto, foram liberados após exames no ITEP. A polícia continua realizando buscas na tentativa de prender o autor ou autores do latrocínio.




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