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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Assista agora a reportagem da Mãe de criança de 3 anos chora ao saber que filho não resistiu a tiros após ataques de integrantes de facção que residem em Macaíba.



Durante toda a noite de terça-feira (16) o clima foi de comoção e tristeza no hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, Região Metropolitana de Natal. Um homem e um menino de três anos de idade foram vítimas de atentado no bairro de Cajupiranga. A mãe da criança, Kaline Juliane, também foi baleada no braço e soube na unidade hospitalar que o filho não havia sobrevivido.
Ao saber da morte da criança, a mãe chorou e lamentou. Ela disse que desconhecia qualquer motivo de vingança contra o companheiro. E afirmou que também não conhecia as pessoas que atiraram. O corpo do garoto foi liberado na manhã desta quarta-feira (17) do hospital e levado para a sede do Itep, no bairro da Ribeira, Zona Leste da capital. O velório deve acontecer esta tarde em um centro de velório na Avenida Getúlio Vargas, em Parnamirim.
A família estava em um carro quando foi vítima de um atentado na tarde da terça-feira. No veículo que foi alvo dos disparos, Ilton da Silva Oliveira, estava dirigindo. Kaline e dois filhos, entre eles Arthur Emanuel Alves Fernandes, estavam no banco de trás. O menino de três anos foi baleado na cabeça.  No crime com características de execução, Ilton, que seria o alvo dos bandidos, acabou morrendo. O companheiro de Kaline usava tornozeleira eletrônica.
As avós paterna e materna do menino também estavam no hospital e falaram sobre o atentado sem se identificarem. A avó materna disse que a vida dela tinha acabado com a morte da criança. “A minha vida já não tem mais sentido. Não estou acreditando ainda. Passei a tarde com ele na segunda-feira”, disse. A avó paterna afirmou que tinha levado o neto para a escola na terça. “É uma dor muito grande, não tenho nem palavras”, destacou.

A prisão em Macaíba;

 Indagados sobre os fatos, THELLES HENRIQUE DANTAS DA SILVA confirma que esteve no local, por ser integrante da facção criminosa PCC, e que a missão era para eliminar apenas o adulto, que seria integrante do SDC/RN, mas que a execução teria saído errado e a criança também foi alvejada e morta, razão pela qual outra ordem teria sido dada pelo PCC, agora para eliminar o executor do crime que errou o alvo, ação essa que THELLES HENRIQUE DANTAS DA SILVA afirmou ter executado.
OP9

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