O descaso com a saúde pública no Rio Grande do Norte é uma situação comum e corriqueira. São inúmeros os casos de pessoas que morrem por falta de assistência e, o pior, por faltar o básico do básico.
Um desses casos aconteceu na tarde desta segunda-feira (20), em Mossoró, onde um idoso que estava na UPA do Alto de São Manoel, faleceu após ter sua transferência para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM) recusada por falta de um ponto de oxigênio.
O relato é do servidor Aldiclesio, que manteve contato com familiares do idoso. Segundo Aldiclesio, desde ontem que estão tentando regular o paciente para o HRTM e não conseguem.
“Corredores vazios e cemitérios cheios. Do que adiantar ter corredores vazios, e que na maioria das vezes não está, e não ter ponto de oxigênio, e se ter está com defeito, não ter maca etc. É lamentável o que vem acontecendo ultimamente na saúde pública, e em especial no Hospital Tarcísio Maia. O que se passa para parte da imprensa é que está tudo às mil maravilhas, mas é mentira. Neste governo, pessoas estão ficando nas UPAs à mercê da sua própria sorte”, reclama o servidor.
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