Uma travesti foi assassinada a tiros na noite deste sábado (25), por volta das 19h30, na Zona Norte de Natal. O crime aconteceu no pátio do Centro Clínico do Conjunto Santa Catarina.
A vítima foi baleada atrás de um caminhão que estava estacionado no centro de saúde. A vítima era conhecida como Bruna morreu no local, atingida na barriga. Ela foi identificada oficialmente como Pedro Paulo da Silva Oliveira, de 23 anos, e também tinha o nome "Pepê", por apelido.
Segundo a Guarda Municipal de Natal, pelo menos três tiros foram ouvidos pelo vigia do centro. O profissional afirmou que antes dos disparos, ouviu uma gritaria, mas não conseguiu ver quem atirou.
Pessoas que moram e trabalham na região afirmaram à reportagem da Inter TV Cabugi que o local é um movimentado ponto de prostituição à noite. O centro clínico não tem portão e o acesso ao pátio fica aberto.
O caminhão que estava estacionado próximo ao local tinha câmeras de segurança, mas elas não estavam gravando. Os criminosos ainda teriam tentado danificar o equipamento de filmagem antes de fugir. Ninguém foi preso pelo crime.
No Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), a família da travesti estava abalada e não quis dar entrevista. A mãe e o irmão de Bruna confirmaram que ela fazia programa, mas a motivação do assassinato ainda é desconhecida.
O caso será investigado pela Polícia Civil.
G1RN
A vítima foi baleada atrás de um caminhão que estava estacionado no centro de saúde. A vítima era conhecida como Bruna morreu no local, atingida na barriga. Ela foi identificada oficialmente como Pedro Paulo da Silva Oliveira, de 23 anos, e também tinha o nome "Pepê", por apelido.
Segundo a Guarda Municipal de Natal, pelo menos três tiros foram ouvidos pelo vigia do centro. O profissional afirmou que antes dos disparos, ouviu uma gritaria, mas não conseguiu ver quem atirou.
Pessoas que moram e trabalham na região afirmaram à reportagem da Inter TV Cabugi que o local é um movimentado ponto de prostituição à noite. O centro clínico não tem portão e o acesso ao pátio fica aberto.
O caminhão que estava estacionado próximo ao local tinha câmeras de segurança, mas elas não estavam gravando. Os criminosos ainda teriam tentado danificar o equipamento de filmagem antes de fugir. Ninguém foi preso pelo crime.
No Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), a família da travesti estava abalada e não quis dar entrevista. A mãe e o irmão de Bruna confirmaram que ela fazia programa, mas a motivação do assassinato ainda é desconhecida.
O caso será investigado pela Polícia Civil.
G1RN
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